terça-feira, 11 de agosto de 2009

Punks not dead

Se um dia nois se gostasse
Se um dia nois se queresse
Se nois dois se empareasse
Se juntim nois dois vivesse
Se juntim nois dois morasse
Se juntim nois dois drumisse
Se juntim nois dois morresse
Se pro céu nois assubisse

o tempo


Uma das perfumarias da geologia, mais uma ciência encarregada de TER QUE explicar alguma coisa, é o chamado tempo geológico. Esse fascinante tema que ninguém ainda foi capaz de desvendar, mas que vêm do âmago de um mistério profundo e primitivo.
Antigos indonésios, contavam o tempo sob a forma de canções em suas pequenas embarcações: revezavam suas cantorias e sabiam que ao final de tantas batucadas, chegariam à ilha que desejavam.
As mais altas árvores das florestas, cujas raízes mais profundas, estão em harmonia com os ciclos da chuva, do sol, da lua. Cada copa, cada galho, recebe uma gorfada de seiva no tempo certo: tudo certo, em seu delicado e devido lugar.
Quando aprendermos a sermos mais humanos, talvez o tempo nos revele insigths naturais.
Enquanto buscarmos a felicidade em máquinas, não haverá tempo de viver.

O tempo perguntou pro tempo quanto tempo o tempo tem. O tempo respondeu pro tempo que o tempo tem tanto tempo quanto tempo o tempo tem.